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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

BRASIL ELEVA EXPORTAÇÕES E É 5º EM RANKING DE VENDAS DE ARMAS DE PEQUENO PORTE


Da BBC Brasil
imagem: dignow.org
O Brasil aumentou suas exportações de armas de pequeno porte de US$ 273 milhões para US$ 382 milhões em apenas um ano, segundo o recém-divulgado levantamento "Small Arms Survey 2012". Com isso, de acordo com os dados utilizados pelo estudo, o país se mantém como o quinto maior vendedor desse tipo de armamento no mundo.

A pesquisa compara dados de 2008 e 2009, fazendo a ressalva de que as vendas brasileiras podem estar subestimadas - isso porque o Brasil não divulgou suas exportações de revólveres, pistolas e munições de pequeno calibre para um levantamente feito pela ONU há três anos, e as vendas do país tiveram de ser estimadas com base em relatórios de importadores. De acordo com a pesquisa, os maiores clientes brasileiros seriam os EUA, a Malásia, a Grã-Bretanha, a Alemanha e a Colômbia.

CONFERÊNCIA GLOBAL - O relatório de 367 páginas da "Small Arms Survey 2012" é resultado de um projeto de pesquisa independente do Instituto de Estudos Internacionais e do Desenvolvimento, com sede em Genebra, que conta com o apoio financeiro de diversos países, entre eles o Canadá, a Alemanha, a Holanda, a Noruega e a Grã-Bretanha, além da Suíça.

Ele foi divulgado na sede da ONU em Nova York em um momento em que as Nações Unidas inauguram a Segunda Conferência de Revisão do Programa de Ação sobre Armas Leves e Pequenas. O "Small Arms Survey 2012" mostra que o comércio autorizado de armas de pequeno porte no mundo mais que dobrou nos últimos seis anos, movimentando um total de US$ 8,5 bilhões em 2011.

terça-feira, 29 de maio de 2012

CHINA PODE SER EM 5 ANOS O MAIOR SÓCIO COMERCIAL DA AMÉRICA LATINA

Do Diário de Pernambuco
imagem: brasilnicolaci.blogspot.com

Em cinco anos, a China pode se converter no primeiro sócio comercial da América Latina graças ao aumento das exportações de países como Colômbia ou Argentina, assegurou nesta sexta-feira (25) o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno.

"O maior sócio comercial do Brasil é a China, o maior sócio comercial do Chile é há tempos a China, e, no ritmo que o comércio da China com países como Colômbia ou Argentina caminha, em cinco anos pode chegar a ser o primeiro sócio comercial" da região, disse Moreno em um fórum de políticas econômicas realizado em Paris.

O presidente do BID, o organismo que financia projetos de desenvolvimento econômico e social na região, explicou o aumento das exportações em direção ao país asiático por sua necessidade de produtos básicos. "A China é hoje uma economia que pesa muito, sobretudo na América do Sul, porque tem uma grande demanda de produtos básicos que a América do Sul possui de forma abundante", explicou Moreno, embora tenha descartado que isto signifique uma dependência para as economias da região.

"O interessante na América Latina hoje é que diversificou muito seus fluxos comerciais. Há dez anos os Estados Unidos representavam 60% do comércio com a região, hoje são 38%. A Europa deve estar em torno dos 12% ou 13%", lembrou.

sexta-feira, 9 de março de 2012

JUMENTO TIPO EXPORTAÇÃO

Do O Globo
cabaredacoruja.blogspot.com

BRASÍLIA — Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo: o popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo entre os dois países liberou o intercâmbio de asnos — também conhecidos como burros e jumentos, largamente utilizados na indústria de alimentos e na de cosméticos no país asiático.

Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste. Além de movimentar a economia local, a iniciativa vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve grande crescimento do uso de motos para transporte e os jegues estão perdendo espaço.